Nessa sequência constam slides, textos de apoio e sugestões de atividades.
AULA 1 - EXPOSITIVA: CRONOLOGIA BÁSICA
AULA 2 - ATIVIDADE: LINHA DO TEMPO DA HISTÓRIA DO BRASIL
COM DOCUMENTOS DE ÉPOCA
Instrução da atividade
Abaixo
seguem quatro documentos históricos escritos no tempo passado. Cada um desses
documentos históricos foi escrito em um período da história do Brasil. Você
precisa ler com atenção os documentos e identificar em que período histórico
ele foi escrito. Depois, recorte cada um dos documentos e monte uma linha do
tempo colocando na ordem correta os quatro principais períodos da história do
Brasil.
Esses
são os quatro períodos da história do Brasil, os quais estão fora de ordem,
pois é sua tarefa colocar eles em ordem:
-Brasil
Império
-Brasil
dos Indígenas
-Brasil
República
-Brasil
Colonial
Período
histórico:
“Meus queridos
brasileiros, e, muito especialmente, minhas queridas brasileiras.
Hoje é o Dia
Internacional da Mulher.
Falar com vocês mulheres
- minhas amigas e minhas iguais- é falar com o coração e a alma da nossa
grande nação.
Ninguém melhor do que uma
mãe, uma dona de casa, uma trabalhadora, uma empresária é capaz de sentir, em
profundidade, o momento que um país vive.
[...]
Com coragem e até sofrimento, o Brasil tem aprendido a praticar a
justiça social em favor dos mais pobres, como também aplicar duramente a mão da
justiça contra os corruptos. É isso, por exemplo, que vem acontecendo na
apuração ampla, livre e rigorosa nos episódios lamentáveis contra a Petrobras.”
Período
histórico:
“Como
não têm nem querem ter comércio com os franceses, espanhóis e portugueses, nem
com outros povos transatlânticos, ignoram em que consistem as nossas
mercadorias. Entretanto, conforme vim a saber de um intérprete normando, quando
seus vizinhos os procuram e eles concordam em atendê-los, assim procedem: o
margaiá, o caraiá ou o tupinambá (assim se chamam as nações vizinhas), sem se
fiar no uetacá mostra-lhe de longe o que tem a mostrar-lhe, foice, faca, pente,
espelho ou qualquer outra bugiganga e pergunta-lhe por sinais se quer efetuar a
troca. Em concordando, o convidado exibe por sua vez plumas, pedras verdes que
coloca nos lábios, ou outros produtos de seu território. Combinam então o lugar
da troca, a 300 ou 400 pés de distância; aí o ofertante deposita o objeto da
permuta em cima de uma pedra ou pedaço de pau e afasta-se. O uetacá vai buscar
o objeto e deixa no mesmo lugar a coisa que mostrara, arredando-se igualmente,
a fim de que o margaiá ou quem quer que seja venha procurá-la. Enquanto isso se
passa são mantidos os compromissos assumidos. Feita, porém a troca, rompe-se a
trégua e apenas ultrapassados os limites do lugar fixado para a permuta procura
cada qual alcançar o outro a fim de arrebatar-lhe a mercadoria E parece-me
inútil dizer quem leva a melhor o mais das vezes, sendo os uetacá como se sabe
excelentes corredores.”
Período
histórico:
“Deixo
fomes, sedes, inclemências, solidões, perigos tantas vezes experimentados para
descobrir a El-Rei nosso senhor vários países tão ricos, e tão opulentos, que
hoje são as pedras, que com mais esplendor adornam a sua (sic) real diadema.
[...] e deva El-Rei nosso senhor aos de São Paulo adquirirem-lhe maiores
tesouros, para que enriquecidos e opulentos os seus vassalos neste continente,
possam com menos avareza e mais generosidade aumentar-se os seus erários com
mais quintos tão devidos pelas humanas leis, quanto pelas divinas; e para que
com maior rendimento destes sejam mais prontos os socorros no caso de irrupção
dos inimigos, como para que possa florescer mais o comércio, de que o ouro é o
nervo principal e o móvel sobre o que gira a afluência do rimeiro [...]”
Período
histórico:
“Brasileiros.
É chegada a hora de nossa regeneração política. Época em que malvados liberais
vão ser punidos de tão horrorosos crimes por eles perpetrados. (...)
Brasileiros. Estou à vossa frente com 3.800 heróis bem armados e municiados e
jamais retrogradarei meus passos sem que ainda no mais remoto canto do Brasil
não se respeite a religião de nossos pais e o Senhor D. Pedro I, em abono disto
quanto vos acabo de dizer, só recomendo que, se eu morrer, vingai-me com a
conclusão de nossa honra. Viva a Religião Católica Apostólica Romana de Nosso
Senhor Jesus Cristo. Viva nosso adorado Imperador O Senhor D. Pedro I e sua
augusta Dinastia. Viva os bons fiéis brasileiros em geral, e, em particular, os
grandes habitantes de Jardim.”
RESPOSTAS
(APENAS PARA O PROFESSOR)
Atenção
professor, depois que os alunos montarem a linha do tempo, é importante
explicar o que é cada uma das fontes.
Fonte
do Brasil dos Indígenas
Jean de Léry, que foi um viajante francês que esteve
no Brasil durante o século XVI, na época dos “descobrimentos”.
JEAN DE LÉRY VIAGEM À TERRA DO BRASIL Tradução
integral e notas de SÉRGIO MILLIET segundo a edição de PAUL GAFFÁREL com o
Colóquio na língua brasílica e notas tupinológicas de PLÍNIO AYROSA BIBLIOTECA
DO EXÉRCITO — EDITORA 1961 [1578]
Fonte
do Brasil Colonial
Trata-se de um discurso daquele que foi nomeado pelo
rei de Portugal para governar a capitania de São Paulo em 1717, o Conde de
Assumar. O ouro já havia sido descoberto, e em breve um pedaço da capitania de São
Paulo iria se tornar outra capitania, a de Minas Gerais.
Documento I - Discurso de posse no governo de São
Paulo, feito aos 04/09/1717, de D. Pedro de Almeida, Conde de Assumar apud
SOUZA, Laura de Mello e. Norma e conflito. Belo Horizonte: UFMG, 1999, np. 35 e
39- 40.
Fonte
do Brasil Imperial
Trata-se de um pronunciamento de um líder, Pinto
Madeira, que fez uma rebelião em 1832 em Pernambuco pedindo que D. Pedro I, que
tinha abdicado em 1831, voltasse a ser imperador do Brasil.
CASA ANÍSIO BRITO (Instituto Histórico do Piauí),
(Livro n. 139-A, Joaquim Pinto Madeira, 1832, p. 132 e verso), apud. BRITO,
Sócrates Quintino da Fonseca. A Rebelião de Pinto Madeira, p. 50.
Fonte
do Brasil Republicano
Pronunciamento de Dilma de 8 de maio de 2015, no dia
das mulheres.
AULA 3 - ATIVIDADE: LINHA DO TEMPO DO BRASIL IMPÉRIO COM DOCUMENTOS
DE ÉPOCA
Instrução da Atividade
Abaixo, seguem
três períodos históricos da história do Brasil imperial. Porém, os períodos
estão embaralhados. Você precisa colocar eles em ordem. Recorte os períodos e
coloque eles em ordem.
Contudo, deixe,
entre um período e outro, um espaço grande. Por que deixar um espaço grande?
Porque você vai ter que identificar o acontecimento histórico que marca a
passagem de um período a outro. Você precisa ler um documento histórico,
escrito na época do Brasil imperial, e identificar qual foi o acontecimento que
ele representa e em que ano esse documento foi escrito.
Por fim, monte
uma linha do tempo na ordem correta, indicando quais são os acontecimentos que
demarcam a passagem de um período a outro.
PRIMEIRO REINADO
PERÍODO JOANINO
PERIODO REGENCIAL
Acontecimento
Ano
“No dia 29, às sete horas, a manhã estava
linda: uma brisa agradável soprava do quadrante leste fazendo com que os navios
portugueses deslizassem diretamente para fora do Tejo (...). Tivemos então a
profunda satisfação de ver nossas esperanças e perspectivas se realizarem
totalmente: toda a frota portuguesa se dispôs sob proteção de Sua Majestade,
enquanto disparava uma saudação recíproca de 21 salvas.”
Acontecimento
Ano
“ Usando do direito que a Constituição Me Concede
Declaro que Hei mui voluntariamente Abdicado na Pessoa de Meu muito Amado e
Prezado Filho o Sr. D. Pedro de Alcântara. Boa Vista, sete de Abril de mil
oitocentos, e trinta, e hum décimo da Independência, e do Imperio.”
Pedro
Acontecimento
Ano
“Acabado que fosse o beija mão
[todos]puseram-se a caminho para os Paços do Conselho[... ]A sala estava
magnificamente adornada, e debaixo de um riquíssimo docel, o Retrato do Nosso
Querido, e Imortal Imperador. [Após a missa,
teve pregação quando o padre mostrou] as justas razões da nossa
Independência, e a necessidade da Aclamação do SENHOR D. PEDRO I IMPERADOR
CONSTITUCIONAL, E PERPETUO DEFENSOR DO BRASIL [...] Nas três noites sucessivas
houve iluminação geral, sendo notável que as luminárias se estendessem aos
subúrbios do Recife”
RESPOSTAS
(APENAS PARA O PROFESSOR)
Atenção
professor, depois que os alunos montarem a linha do tempo, é importante explicar
o que é cada uma das fontes.
Thomas O' Neil, tenente da
Marinha britânica, que participou da 'escolta' da corte portuguesa que fugiu de Lisboa rumo ao Rio de Janeiro. [1810]
extraído do site http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL197601-7084,00-DIARIO+RELATA+CAOS+E+EMOCAO+NA+FUGA+DA+CORTE+PORTUGUESA+PARA+O+BRASIL.html
O Conciliador Nacional,
n. 9 (23/janeiro/1823). Jornal pernambucano. Narra a aclamação do imperador D.
Pedro I, marco simbólico e importante do processo de independência, ocorrido no
final de 1822 no Rio de Janeiro e repetido nas províncias com o retrato do
Imperador.
Bilhete que o então Imperador do Brasil D. Pedro I entregou ao
major Miguel de Farias e Vasconcelos, comunicando que abdicava do trono do
Brasil. Extraído do site http://www.nethistoria.com.br/secao/documentos/1024/bilhete_da_abdicacao_de_d_pedro_i/
AULA 5 - ATIVIDADE: PRODUÇÃO TEXTUAL SOBRE O SENTIDO DA INDEPENDÊNCIA
ATIVIDADE
1º) De acordo com os
conhecimentos adquiridos e com a análise da imagem e do relato de Rugendas em
seu livro Viagem pitoresca através do
Brasil e do trecho extraído da constituição de 1824 sobre as eleições, que
seguem abaixo, produza um texto sobre as mudanças políticas, permanências
sociais e econômicas, que ocorreram na transição do período colonial para o
período imperial.
(Imagem extraída do livro de Rugendas, Viagem
pitoresca através do Brasil)
RUGENDAS
Em
sua passagem pelo Brasil durante o período imperial, Rugendas disse: “A raça
africana constitui uma parte tão grande da população dos países da América, e,
principalmente no Brasil, um elemento tão essencial da vida civil e das
relações sociais, que não teremos sem dúvida necessidade de desculpa-nos se,
embora conservando as necessárias proporções, consagrarmos grande parte desta
obra aos negros, a seus usos e a seus costumes” (RUGENDAS, 1835, P. 86).
Art. 90. As nomeações dos Deputados, e
Senadores para a Assembléa Geral, e dos Membros dos Conselhos Geraes das
Provincias, serão feitas por Eleições indirectas, elegendo a massa dos Cidadãos
activos em Assembléas Parochiaes os Eleitores de Provincia, e estes os
Representantes da Nação, e Provincia.
I. Os Cidadãos Brazileiros, que estão no gozo de seus direitos politicos.
II. Os Estrangeiros naturalisados.
I. Os menores de vinte e cinco annos, nos quaes se não comprehendem os casados,
e Officiaes Militares, que forem maiores de vinte e um annos, os Bachares
Formados, e Clerigos de Ordens Sacras.
II. Os filhos familias, que estiverem na companhia de seus pais, salvo se
servirem Officios publicos.
III. Os criados de servir, em cuja classe não entram os Guardalivros, e
primeiros caixeiros das casas de commercio, os Criados da Casa Imperial, que
não forem de galão branco, e os administradores das fazendas ruraes, e
fabricas.
IV. Os Religiosos, e quaesquer, que vivam em Communidade claustral.
V. Os que não tiverem de renda liquida annual cem mil réis por bens de raiz,
industria, commercio, ou Empregos.
Art. 93. Os que não podem votar nas Assembléas Primarias de
Parochia, não podem ser Membros, nem votar na nomeação de alguma Autoridade
electiva Nacional, ou local.
AULA 7 - EXPOSITIVA: PERÍODO JOANINO
AULA 8 - EXERCÍCIOS SOBRE O PERÍODO JOANINO
1) O mapa a seguir mostra a Europa Ocidental nos anos
iniciais do século XIX. A situação assinalada resultou na vinda da Corte
Portuguesa para o Brasil, em 1808. Portanto,
o mapa retrata que acontecimento ? Justifique sua resposta.
2) "O Rio de Janeiro é a capital do Brasil há bastante
tempo, muito antes de a família real deixar Lisboa. Traçarei uma breve
descrição dessa cidade a partir do que pude apurar durante a minha estada.
[...] O comércio [...] progrediu muito depois que a cidade tornou-se residência
real [...] Os ingleses têm aberto muitos cafés no Rio de Janeiro, uma novidade,
que tenho certeza, será bem acolhida. De fato, desde março de 1808, toda a
cidade vem passando por transformações e recebendo melhorias.”
A descrição do inglês Thomas O Neill, uma pessoa que viveu
naquela época, destaca algumas das transformações ocorridas desde a chegada da
Corte portuguesa ao Rio de Janeiro no ano de 1808.
Explique por que, a partir da abertura dos portos (1808), ocorreu o
predomínio dos ingleses nas transações comerciais com o Brasil.
3) Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de reino unido
a Portugal e Algarves, o que dava a ex-colônia a condição política de igualdade
com a ex-metrópole. Essa medida agradou a elite brasileira e desagradou a
burguesia portuguesa. A partir destes aspectos responda por que a burguesia
portuguesa não aceitou a condição do Brasil como reino unido a Portugal e
Algarves?
4) Em abril de 1821, dom João retornou a Lisboa por causa
da revolução constitucionalista do Porto.E desde então, seu filho, dom Pedro,
se tornou o príncipe regente do Brasil. A elite brasileira, sem a presença do
rei, aproximava-se cada vez mais jovem príncipe, buscando um aliado na família
real portuguesa que impedisse a recolonização do Brasil. Com base no que foi
exposto cite quais medidas tomadas pela elite brasileira para evitar uma nova
colonização.
5) Com base na leitura do jornal “ REVERBERO: CONSTITUCIONAL
FLUMINENSE” de 1821, diga se o redator do jornal é a favor ou contra a
independencia do Brasil. Justifique sua resposta.
REDAÇÃO
CRIATIVA
O quadro “Rua Direita no Rio
de Janeiro”, de Johann Moritz Rugendas retrata que na sede da Corte Portuguesa,
formava-se uma sociedade bastante diversificada e desigual. Das 60 mil pessoas
que habitavam a cidade 12 mil eram africanos escravizados. Com base na
observação da imagem e dos conhecimentos adquiridos em sua formação, construa
um texto dissertativo abordando a questão escravista no Brasil nesse período.
Leia o texto a seguir para saber mais sobre o assunto.
INFLUÊNCIA AFRICANA NA CULTURA
BRASILEIRA
REIS, João José Reis. Resistência Escrava na Bahia. “Poderemos brincar, folgar e cantar...”: o protesto escravo na América. Revista Afro-Ásia, nº 14, p. 107-108, 1983.
Moleque, quiabo, fubá, caçula e angu. Cachaça,
dengoso, quitute, berimbau e maracatu. Todas essas palavras do vocabulário
brasileiro têm origem africana ou referem-se a alguma prática desenvolvida
pelos africanos escravizados que vieram para o Brasil durante o período
colonial e imperial. Elas expressam a grande influência africana que há
na cultura brasileira.
A existência da escravidão no Brasil
durante quase quatrocentos anos, além de ter constituído a base da economia
material da sociedade brasileira, influenciou também sua formação cultural.
A miscigenação entre africanos, indígenas e europeus é a base da formação
populacional do Brasil. Dessa forma, a matriz africana da sociedade tem uma
influência cultural que vai além do vocabulário.
O fato de as escravas africanas terem
sido responsáveis pela cozinha dos engenhos, fazendas e casas-grandes do campo
e da cidade permitiu a difusão da influência africana na alimentação.
São exemplos culinários da influência africana o vatapá, acarajé, pamonha,
mugunzá, caruru, quiabo e chuchu. Temperos também foram trazidos da África,
como pimentas, o leite de coco e o azeite de dendê.
No aspecto religioso os
africanos buscaram sempre manter suas tradições de acordo com os locais de onde
haviam saído do continente africano. Entretanto, a necessidade de aderirem ao
catolicismo levou diversos grupos de africanos a misturarem as religiões do
continente africano com o cristianismo europeu, processo conhecido como
sincretismo religioso. São exemplos de participação religiosa africana o
candomblé, a umbanda, a quimbanda e o catimbó.
Algumas divindades religiosas
africanas ligadas às forças da natureza ou a fatos do dia a dia foram
aproximadas a personagens do catolicismo. Por exemplo, Iemanjá, que para alguns
grupos étnicos africanos é a deusa das águas, no Brasil foi representada por
Nossa Senhora. Xangô, o senhor dos raios e tempestades, foi representado por
São Jerônimo.
O samba, afoxé, maracatu, congada,
lundu e a capoeira são exemplos da influência africana na música brasileira
que permanecem até os dias atuais. A música popular urbana no Brasil Imperial
teve nos escravos que trabalhavam como barbeiros em Salvador e Rio de Janeiro
uma de suas mais ricas expressões. Instrumentos como o tambor, atabaque,
cuíca, alguns tipos de flauta, marimba e o berimbau também são heranças
africanas que constituem parte da cultura brasileira. Cantos, como o
jongo, ou danças, como a umbigada, são também elementos culturais
provenientes dos africanos.
Historiadores como João José Reis
chegam a afirmar que essa cultura da diáspora negra, essa cultura dos africanos
saídos do continente, caracterizada pelo otimismo, pela coragem, musicalidade e
ousadia estética e política, foi incomparável no contexto da chamada
Civilização Ocidental. Como não foi fácil a vida em terras americanas,
precisando lutar para sobreviver, a criação cultural “com a expressão de
liberdade que a cultura negra possui” foi “um lutar dobrado” para imprimir na
cultura brasileira sua influência. [1]
AULA 9 - EXPOSITIVA: CONFEDERAÇÃO
DO EQUADOR
AULA 10 - ATIVIDADE :CONFEDERAÇÃO
DO EQUADOR
AULA 11 - CRISE DO PRIMEIRO REINADO
AULAS 12 A 20 - CARDÁPIO DE
ATIVIDADES
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